Minicurso “Trabalho de campo baseado em estímulos visuais”
Entre os dias 10 e 12 de novembro, a professora visitante Fulbright Rosa Vallejos Yopán ministrará o minicurso “Trabalho de campo baseado em estímulos visuais”.
Entre os dias 10 e 12 de novembro, a professora visitante Fulbright Rosa Vallejos Yopán ministrará o minicurso “Trabalho de campo baseado em estímulos visuais”.
O IV Colóquio Pós-Humanismo e Humanidades Digitais: neomaterialismos, linguagens e o pós-humano acontecerá no Centro Cultural do IEL, na UNICAMP, entre 17 e 18 de novembro de 2025. O evento é uma realização do Centro de Pesquisa Pós-Humanismo e Humanidades Digitais (Ph2D) do IEL e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFSC e será presencial com transmissão online.
A Programação é a seguinte:
Link para inscrição de participantes remotos: https://forms.gle/vrtK6uD3YT96Unzv9
Link para registro de presença no dia 17/11: https://forms.gle/XibgzLVTr4j77zmd8
Link para registro de presença no dia 18/11: https://forms.gle/R9GjvfgXHUyBttvr7
Dia 8 de outubro acontecerá a palestra “Aquisição de artigos em espanhol, inglês e francês como L2 por estudantes brasileiros: o que acontece com os singulares nus?”, ministrada pelo Prof. Antonio Codina Bobia (Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS).
Horário:10h
Local: Sala Machado de Assis – Bloco B, CEE/UFSC.
O evento é aberto à comunidade acadêmica e não é necessário realizar inscrição prévia.
O Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL/UFSC) e o Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET/UFSC), em parceria com o Núcleo InterTrads, o Grupo Literatura em Línguas de Sinais e o NALS, promovem nos dias 06 e 07 de outubro de 2025 o Seminário de Pós-graduação “Línguas de Sinais e Comunidades Surdas: intercâmbio de pesquisas”.
O evento reunirá pesquisadoras(es), docentes e estudantes do Brasil e do exterior para discutir pesquisas recentes sobre línguas de sinais, tradução, interpretação, aquisição de línguas, filosofia surda e estudos da linguagem. As atividades serão realizadas na Sala Hassis (UFSC, Florianópolis) e transmitidas ao vivo pelo YouTube com interpretação simultânea para a Libras, garantindo ampla participação acadêmica e comunitária.
Palestrante: Prof. Dr. David Quinto-Pozos (University of Texas at Austin)
Título: Quando ocorrem desafios na aquisição da língua de sinais: comparando crianças surdas com exposição precoce/regular à língua de sinais com àquelas crianças com exposição tardia/limitada
📍 Local: Sala Hassis – Presencial + Transmissão ao vivo
Palestrante: Prof. Dr. David Quinto-Pozos (University of Texas at Austin)
Título: Examinando a interpretação de sinais para voz para sinalizadores multilíngues que realizam code-switching entre línguas de sinais
📍 Local: Sala Hassis – Presencial + Transmissão ao vivo
Palestrante: Profa. Dra. Teresa Blankmeyer Burke (Gallaudet University – Fulbright Distinguished Research Scholar, 2025)
Título: Fazendo Filosofia Surda: um exemplo de projeto de pesquisa não empírico em humanidades
📍 Local: Sala Hassis – Presencial + Transmissão ao vivo
O seminário busca:
📅 Datas: 06 e 07 de outubro de 2025
📍 Local: Sala Hassis – UFSC, Florianópolis (só poderá acessar o local quem estiver previamente inscrito para assistência presencial).
▶️ Transmissão online: Canais da PGET no YouTube (links acima)
Título:
Quando ocorrem desafios na aquisição da língua de sinais: comparando crianças surdas com exposição precoce/regular à língua de sinais com àquelas crianças com exposição tardia/limitada
Resumo (PT): Muitas crianças surdas ou crianças com deficiência auditiva (DHA) que são expostas a uma língua de sinais adquirem sua língua com aparentemente pouco esforço, mas algumas têm dificuldades com aspectos de compreensão ou produção. Uma pesquisa online foi utilizada para coletar estimativas de profissionais que trabalham com crianças DHA que utilizam a língua de sinais sobre aspectos da compreensão e produção da língua de sinais que tendem a ser desafiadores para crianças DHA que são expostas a uma língua de sinais precoce e regularmente ao longo da infância (grupo precoce/regular) e crianças DHA que não têm exposição precoce e regular a uma língua de sinais (grupo tardio/limitado). Estimativas de 55 profissionais revelaram diferenças na prevalência de desafios de linguagem entre os grupos, com crianças no grupo de exposição tardia/limitada relatando experimentar significativamente mais desafios do que o grupo de exposição precoce/regular, em todas as características da linguagem examinadas. Análises focadas em características específicas revelam que alguns aspectos da linguagem são mais difíceis do que outros. Espera-se que este trabalho forneça informações importantes aos profissionais da linguagem que trabalham com crianças surdas, para que eles possam se envolver em um trabalho de cuidado linguístico adequado para crianças surdas que precisam de apoio.
Abstract (EN): Many deaf and hard of hearing (DHH) children who are exposed to a signed language acquire their language with seemingly little effort, but some struggle with aspects of comprehension or production. An online survey was used to gather estimates from professionals who work with signing DHH children about aspects of signed language comprehension and production that tend to be challenging for DHH children who are exposed to a signed language early and regularly throughout childhood (early/regular group) and DHH children who do not have early and regular exposure to a signed language (delayed/limited group). Estimates from 55 professionals revealed differences in the prevalence of language challenges across groups, with children in the delayed/limited exposure group reported to experience significantly more challenges than the early/regular exposure group, across all features of language examined. Focused analyses of specific features reveal that some aspects of language are more difficult than others. This work is expected to provide important information to language professionals who work with deaf children, so that they can engage in appropriate linguistic care work for deaf children who need the support.
Título:
Examinando a interpretação de sinais para voz para sinalizadores multilíngues que realizam code-switching entre línguas de sinais
Resumo (PT): A mistura de línguas, como code-switching, é comum em comunidades bilíngues, e os intérpretes às vezes trabalham com usuários de línguas multilíngues que utilizam essas práticas de translanguaging em contextos interpretados. Infelizmente, há poucas pesquisas sobre se os intérpretes alcançam a equivalência de mensagens em uma língua de destino quando são apresentados a itens lexicais ou construções frasais de uma língua de origem que não conhecem. Por exemplo, um sinalizador bilíngue que domina a Língua de Sinais Venezuelana (Língua de Señas Cubana, LSC), mas também conhece a Língua de Sinais Americana (ASL), pode incluir sinais LSC em sua linguagem de sinais ASL ao trabalhar com um intérprete ASL-Inglês. Nesses casos, o intérprete pode não conhecer o significado dos itens lexicais da outra língua de sinais, embora também possa haver estratégias — como code-switching reiterativa — que os intérpretes utilizam para determinar o significado desses sinais. Neste estudo, examinamos as interpretações de língua de sinais (ASL/LSC) a espanhol de vários intérpretes trilíngues experientes (ASL-Inglês-Espanhol) que trabalham com um sinalizador bilíngue ASL-LSV, e nos concentramos em itens lexicais da LSC dentro da língua de origem. Os resultados mostram que os intérpretes utilizaram múltiplas estratégias para alcançar a equivalência da mensagem na maioria das vezes. No entanto, encontramos uma variação no desempenho entre os intérpretes, provavelmente influenciada por anos de experiência como intérprete, exposição a outras línguas de sinais e outros fatores. Nosso estudo destaca os sucessos e os desafios dessa interpretação.
Abstract (EN): Language mixing, such as in the form of code-switching, is common in bilingual communities, and interpreters sometimes work with multilingual language users who use such translanguaging practices in interpreted settings. Unfortunately, there is limited research concerning whether interpreters reach message equivalence in a target language when they are presented with lexical items or phrasal constructions from a source language that they do not know. As one example, a bilingual signer who is dominant in Venezuelan Sign Language (lengua de señas cubana, LSC) but also knows American Sign Language (ASL) might include LSC signs within their ASL signing when working with an ASL-English interpreter. In such cases, the interpreter might not know the meanings of lexical items from the other sign language, although there may also be strategies—such as mouthing or reiterative code-switching—that interpreters leverage for determining the meaning of those signs. In this study, we examine the sign-to-voice interpretations of experienced trilingual (ASL-English-Spanish) interpreters who are working with a bilingual ASL-LSC signer, and we focus on lexical items from LSV within the source language. The results reveal that the interpreters used multiple strategies to achieve message equivalence the majority of the time. However, we found a range of performance across interpreters, likely influenced by years of experience as an interpreter, exposure to other sign languages, and other factors. Our study highlights successes and challenges of such interpretation.
Título:
Fazendo Filosofia Surda: um exemplo de projeto de pesquisa não empírico em humanidades
Resumo (PT): Existem tantas definições sobre o que é fazer filosofia quanto há filósofos. A filosofia já foi descrita como o estudo e a análise de argumentos; como a disciplina acadêmica que abrange as áreas da lógica, metafísica, epistemologia, ética e estética; como uma análise crítica de como as sociedades deveriam ser estruturadas e funcionar; e como uma investigação sobre o sentido da vida. Assim, a filosofia pode ser tanto um empreendimento acadêmico quanto uma abordagem de vida. Como filósofa surda, formada principalmente (mas não exclusivamente) na tradição anglo-americana analítica de construção, desconstrução e análise de argumentos, algumas das perguntas recorrentes do meu próprio trabalho filosófico incluem: O que significa fazer filosofia surda? Existe algo que possamos chamar de filosofia surda? Como um projeto de pesquisa desse tipo deve ser conduzido? Quem deveria se dedicar a tal empreendimento? Existem filósofas surdas? Por que se importar com a filosofia surda? Nesta palestra, retomo essas questões e considero como alguém poderia iniciar um projeto de pesquisa em uma área nova ou em uma investigação em humanidades, utilizando o exemplo da filosofia surda. Entre os tópicos abordados estão: 1) a necessidade de um léxico de filosofia em ASL (Língua de Sinais Americana) e as considerações éticas, epistemológicas e linguísticas envolvidas na geração de tal projeto; 2) os desafios de desenvolver um novo campo de investigação como uma integrante sub-representada na academia; e 3) os recursos necessários para se engajar em um projeto dessa natureza.
Abstract (EN): There are as many definitions of what it is to do philosophy as there are philosophers. It has been described as the study and analysis of argument; as the academic discipline that encompasses the subjects of logic, metaphysics, epistemology, ethics, and aesthetics; a critical analysis of how societies ought to be structured and function; and as an enquiry into the meaning of life. Philosophy can thus be both an academic endeavor and an approach to life. As a Deaf philosopher primarily (but not exclusively) trained in the Anglo-American analytic approach of argument construction, deconstruction, and analysis, some of the recurring questions of my own philosophical work include the following: What is it to do Deaf philosophy? Is there such a thing as Deaf philosophy? How should such a research project be approached? Who ought to pursue such an endeavor? Are there Deaf philosophers? Why care about Deaf philosophy? In this talk I take up these questions and consider how one might start a research project in a novel area or humanities inquiry using the example of Deaf philosophy. Topics discussed include: 1) the need for an ASL lexicon of philosophy, the ethical, epistemological and linguistic considerations of generating such a project, 2) the challenges of developing a new field of inquiry as an under-represented member in the academy, and 3) the resources needed to engage in such a project.
A comunidade acadêmica está convidada a prestigiar a palestra “O impacto dos sinais internacionais na língua de sinais”, a ser ministrada por Marta Morgado, no dia 29 de setembro, às 10h, no Auditório Henrique Fontes, no CCE.
Marta Morgado, professora, escritora e pesquisadora surda portuguesa, é uma referência na comunidade surda e nos estudos surdos. É doutora em Linguística pela University Leiden (2024), mestre em Educação de Surdos e Língua Gestual Portuguesa pela Universidade Católica Portuguesa (2008) e graduada em Educação Infantil pela Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich. Com cursos em Formação de Formadores debLíngua Gestual Portuguesa, pela Associação Portuguesa de Surdos, e especialização em Língua Gestual Portuguesa (LGP) e Surdez pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, atualmente, ela integra o Projeto de Investigação sobre a Aquisição Longitudinal de Língua Gestual Portuguesa. É professora no Centro de Educação e Desenvolvimento Jacob Rodrigues Pereira da Casa Pia de Lisboa desde 1997.

O XIV COLÓQUIO INTERNACIONAL MICHEL FOUCAULT será realizado entre 25 e 29 de maio de 2026, na Universidade Federal da Bahia, em Salvador. É uma promoção do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFBA, com apoio do Programa de Pós-Graduação em Difusão do Conhecimento da UFBA, Programa de Pós-Graduação em História da UFPR, do Programa de Pós-Graduação em Linguística e do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC e da Universidade Estadual de Feira de Santana.
O tema da décima-quarta edição, de 2026, é Cinquenta anos da História da Sexualidade. Na edição, presencial e gratuita, acontecerão quinze mesas com pessoas convidadas e, além disso, haverá espaço para comunicações orais (em três simpósios temáticos) e exposição de painéis – conforme a PRIMEIRA CIRCULAR, disponível no site do evento https://foucaultnabahia.sites.ufsc.br/
As inscrições para pessoas com ou sem apresentação de trabalho se iniciam em 5 de setembro!
Relembramos que amanhã se inicia o evento comemorativo “Projeto VARSUL: 40 anos”.
O comitê organizador do Projeto VARSUL 40 anos tem o prazer de anunciar este evento comemorativo que acontecerá na Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, de 27 a 30 de maio de 2025, na modalidade presencial. O Varsul 40 anos tem como objetivo fomentar discussões entre pesquisadores, educadores e estudantes envolvidos em estudos sociolinguísticos e suas interfaces. Neste evento, homenageamos três professores que contribuíram para a área da Sociolinguística brasileira e estiveram à frente do Projeto VARSUL desde a sua concepção nas diferentes agências do projeto: em Santa Catarina, Professor Paulino Vandresen, no Rio Grande do Sul, Professora Leda Bisol, e no Paraná Professora Odete Menon. Além das mesas-redondas que compõem a programação do evento, abrimos inscrição para comunicação oral. Serão aceitas propostas de resumos no campo da dialetologia e sociolinguística, envolvendo línguas românicas e suas línguas de contato, bem como línguas crioulas com base lexical Romance. As apresentações orais terão duração de 20 minutos.
O I Encontro em Psicolinguística e Interfaces da UFSC, um encontro dedicado à discussão de temas atuais em psicolinguística, acontecerá nos dias 3, 4 e 5 de setembro de 2025, no Auditório Henrique Fontes do CCE-B.
O evento contará com a participação de palestrantes convidados, que abordarão tópicos como Psicolinguística e Semântica, Psicolinguística e Bilinguismo, Psicolinguística e Processamento de Sentenças, entre outros. Teremos também minicursos.
Discentes da PPGI que trabalhem com Psicolinguística estão convidados a submeterem seus resumos para os simpósios temáticos:
As modalidades de participação incluem:
Tema: I Encontro em Psicolinguística e Interfaces da UFSC
Data: dias 3, 4, e 5 de setembro de 2025
Local: Auditório Henrique Fontes, Bloco B do CCE
Site do evento (em construção): I Conference in Psycholinguistics
O site do evento será atualizado conforme confirmação das participações dos palestrantes convidados, assim como atualização das apresentações aprovadas para os simpósios temáticos.
O call for papers está em anexo com as guidelines para submissão de resumos.
Contamos com sua presença para fortalecer o diálogo e a pesquisa em psicolinguística!

O III Fonapliando: Encontro de Fonética, Fonologia e suas interfaces será realizado em Florianópolis, nos dias 24 e 25 de junho de 2025, na Universidade Federal de Santa Catarina (salas Drummond e Hassis). O evento reunirá pesquisadores interessados no componente sonoro e gestual das línguas do mundo. O III Fonapliando tem apoio do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina. O prazo para submissão de resumos é até 25/05. As inscrições e submissões devem ser realizadas exclusivamente pelo site: https://www.even3.com.br/iii-fonapliando/.

O IV SEMINÁRIO DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS CRÍTICAS (SPLC): DIÁLOGOS LATINO-AMERICANOS ocorre de 23 a 25 de junho de 2025 e conta com a participação de renomadas pessoas pesquisadoras da América Latina. Trata-se de um evento internacional realizado na modalidade on-line, com transmissão pelo canal do grupo POLITICAS no YouTube. O evento conta com uma programação diversificada: conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação em grupos de trabalho (GTs) e lançamento de livros. Essas atividades serão realizadas nos períodos matutino (10h às 12h), vespertino (15h às 17h) e noturno (19h-21h). Haverá certificação para os participantes ouvintes, que poderão se inscrever no decorrer do evento, via link que estará disponível no chat do YouTube.
Realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Linguísticas Críticas e Direitos Linguísticos (POLITICAS), o quarto SPLC conta com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Coordenado por Cristine Gorski Severo (UFSC | CNPq) e Maria Luiza Rosa Barbosa (POLITICAS-UFSC), essa quarta edição conta com um comitê organizador e científico composto por pessoas pesquisadoras que atuam em distintas universidades brasileiras e empreendem estudos em perspectiva crítica e interdisciplinar.
Os debates têm como fio condutor, tanto nas mesas-redondas quanto nos grupos de trabalho (GTs), as seguintes temáticas: i) Diversidade linguística: patrimônio cultural e questões identitárias; ii) Línguas minoritarizadas: resistências e ativismos; iii) Arte, literatura e música: vozes e autoria latino-americanas; nas conferências, o foco incide sobre aspectos relativos ao transnacionalismo, às fronteiras e aos hibridismos.
Pessoas pesquisadoras interessadas em participar com comunicação em grupo de trabalho (GT) devem ler, atentamente, as orientações contidas no template do resumo e realizar o cadastramento via formulário (disponível no site do evento, na seção GRUPOS DE TRABALHO), no qual deve ser anexado o resumo, produzido em conformidade com o template do evento. O resumo, anexo ao formulário devidamente preenchido, deve ser submetido entre 20 de abril e 20 de maio de 2025.
Outras informações podem ser obtidas no site do evento ou pelo e-mail: plcriticas@gmail.com.
